quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Resposta a Júnior Behord: Sobre Minha Carta ao Pr. Silas Malafaia

Prezado irmão Eliel Vieira.

Antes de mais delongas, gostaria de ser franco e dizer que o “prezado” na saudação inicial, assim como em sua carta dirigida ao Pastor Silas Malafaia, foi apenas um modo educado e feliz que encontrei para dirigir-me a sua pessoa, uma vez que após a desgastante leitura da mesma, não encontro em você, quaisquer resquícios de plausibilidade, no que se refere ao assunto proposto. Gostaria que não me interpretasse mal, mas vou seguir o conselho dado por você a irmã pamy, ou seja, não vou gastar meu tempo em um blog blasfêmo, a final de contas, eu poderia estar ajudando velhinhas a atravessar a rua, ou alimentando famintos; enfim, pretendo ser claro e objetivo.

Porem há algo que eu gostaria de lhe informar antes de dar prosseguimento a minha critica (lê-se, indignação), quando a irmã pamy referiu-se a um “blog de Deus”, na realidade ela tentou por um meio errôneo, expressar o obvio, ou seja, que seu blog não contribui para os propósitos do reino; muito pelo contrario, como o próprio nome sugere, mas que por infelicidade da circunstância, você equivocadamente não compreendeu, francamente, até meu irmão de seis anos que não é cristão e tão pouco cursa o nível superior, possui capacidade mental suficiente para compreender tal intenção, esta entre outras posturas por você adquiridas, corrobora o que expresso no primeiro parágrafo.

Sinto-me enojado, ao ver que a comunidade cristã, à qual pertenço, perde seu tempo alimentando tão imensurável “coisa” aqui presente, quando deveriam preocupar-se com o Ide.

Bem, concordo com você em alguns aspectos, no que se refere à Teologia de Mamom; Entretanto permita me expressar minha repulsa em relação as suas colocações calamitosas presentes na carta em questão, é lamentável que um “ser” que se diz agir em consonância com o seu real entendimento, expresse-se com tanta vulgaridade e torpeza ao referir-se a um irmão, que pecando ou não, não somos nós que julgaremos.

Gostaria de deixar bastante claro, que não sou nenhum defensor dos “pobres e oprimidos”, sou apenas um jovem cristão de dezenove anos e estudante de engenharia que se incomoda com a imoral tentativa, de menosprezar pessoas menos instruídas, bem como agredir “verbalmente” aqueles que em nome de Jesus realizam grandes obras, cabe salientar conforme o caso, que pobre e oprimido o Pr. Silas Malafaia não é, o que se ainda este o fosse, não nos permitiria julgá-lo. Confeço que ao ler sua carta, fiquei um tanto quanto enternecido com aspectos levantados por você, toda aquela historia de crianças na África, fome, velhinhas bíblicas que doam com amor, realmente é comovente, o que o enquadra no sublime (lê-se, prosaico) campo dos “colunistas” sensacionalistas, o que me parece patético

Creio que Deus ao ver essa situação, sente-se desconfortável (faz-se aqui uso “exagerado” do eufemismo), ao ver a discrepância que ocorre diariamente no meio evangélico. Pessoas como você, nobre colega, deveriam ser enjauladas, se é que me entende. Não consigo entender o que leva um jovem estudante de Comercio Exterior, a pensar: “Vou tentar destruir a vida de quem hoje?”, sim, pois é o que você esta tentando fazer, com o pretexto de simplesmente estar revoltado com a suposta postura equivocada do Pr. Silas.

Confesso-lhe que ao ler sua carta senti-me um pouco abatido, com a postura do Pr. Silas, mas foi lendo suas respostas aos comentários subseqüentes, que pude observar que sua real intenção é desmoralizar e destruir o Pr. Silas, e francamente, sabemos quem veio para matar roubar e destruir, enfim, leia o seguinte trecho: “Provavelmente Silas não vai responder minha carta (afinal, ele adora criticar, mas não aceita ser criticado), mas quanto mais pessoas lerem e comentarem, mais pressionado ele estará.” Seu objetivo fica claro para mim. Mas se você realmente crê estar preocupado com a ética e com os bons costumes no que se refere ao âmbito evangélico, essa é uma excelente oportunidade, para seguir e por em prática o exemplo de Samuel, este quando viu a imoralidade no templo, não saiu postando cartas em seu blog, tão pouco difamando as pessoas, todavia, orou incessantemente afim de que Deus mudasse a situação. Reflita;

Eu poderia enumerar uma serie de passagens e citações bíblicas, mas não adiantaria, pois Deus resiste ao orgulhoso, contudo gostaria de pedir-lhe perdão se me alterei em alguns aspectos, minha intenção foi apenas mostrar-lhe que todos estamos propensos a falhas, e que você gostando ou não o Pr. Silas Malafaia, vai continuar, (através de seu programa televisivo evangelístico, que dura o tempo necessário para setecentas crianças morrerem de fome no mundo.) ganhando vidas para Jesus, e você infelizmente continuará alheio a essa realidade, criticando e criticando... Mas não se preocupe, a misericórdia de Deus é boa e dura o tempo necessário para ser eterna.

Esta critica foi um desabafo. Pode ser que no decorrer da mesma, eu tenha adquirido uma postura um tanto grosseira, o que não me é própria, contudo fica a cargo de Deus decidir. Não sou o melhor dos cristãos, sou um grande pecador, mas hipócrita eu não sou, e creio que Deus prefira sinceridade a falsidade, e Ele sabe que me expressei sinceramente em cada palavra aqui exposta.

Jesus te ama =)

Amor e Paz, Júnior Behord. (comentário recebido sobre a carta que escrevi ao Pastor Silas Malafaia)


RESPOSTA:

Caro Júnior Behord,

Antes de começar permita-me dizer-lhe que o “caro” acima não foi apenas por educação. Tenho apreço por todos os comentários que recebo, sejam eles positivos ou negativos em relação às coisas que escrevo. Eu já mudei de opinião muitas vezes, e a maioria destas vezes o impulso inicial para a mudança foi alguma crítica. Diferentemente do Malafaia, para o qual os críticos são apenas pessoas invejosas e recalcadas que não “fazem nada” (fonte), eu recebo todas as críticas e busco (conforme a disponibilidade do meu tempo) responder a todas.

Você apontou algumas supostas falhas em minha carta e na maneira pela qual eu lidei com as críticas que recebi, sendo assim, vou me ater a estes casos nesta resposta.

Primeiro você cita a pequena “discussão” que eu tive com a Pamy (será este seu nome?) que fez algumas postagens em relação à minha carta ao Malafaia. De acordo com você, eu de alguma forma a destratei quando ela acusou este blog de não ser um “blog de Deus”. Segundo você ela denunciou o óbvio e eu “equivocadamente” não entendi algo que até seu sobrinho de poucos anos entenderia.

A verdade, Júnior, é que eu entendi a acusação de Pamy. Eu apenas a respondi de forma irônica, expressando com certo humor algo que, em certo sentido, é verdadeiro. Quando eu disse que este blog não é um “blog de Deus”, mas um “blog do Eliel” eu quis enfatizar que qualquer coisa que vier a ser postada aqui neste blog possui relação em primeiro plano com as opiniões de minha pessoa. Eu não criei este blog para “pregar o Evangelho” (apesar de isto ser feito de forma direta ou indireta com muita freqüência aqui). Eu criei este blog para expressar aqui minhas opiniões, sejam elas relativas à política, à sociedade, às artes, ao futebol, e também ao "Reino".

Você pode talvez me acusar de ter sido grosso ao responder à Pamy com ironia, mas a intenção de respondê-la assim foi exatamente para não ser rude ou grosso a uma pessoa que me acusou de “ignorância espiritual”, sem ao menos me conhecer.

Ainda no início de sua carta você diz que é óbvio que meu blog “blog não contribui para os propósitos do reino”. Bem, para que isto seja verdadeiro urge que você demonstre qual venha a ser estes “propósitos do reino” e em quais destes propósitos meu blog peca em não compartilhar. Até onde eu entendo e compreendo a Bíblia a liberdade de pensamento e expressão nunca foi censurada, principalmente quando o que viria a ser censurado seria a hipocrisia dos líderes religiosos. Mas, talvez você devesse ir à Carmem (procure sua postagem dentre às demais na carta ao Malafaia) e perguntar a ela que meu blog não contribui para os “propósitos do Reino”. Cito à Carmem apenas como exemplo, uma vez que sua mensagem está disponível aos olhos de todos, diferentemente de alguns – literalmente – “pedidos de socorro” que tenho recebido por e-mail, de pessoas com a mente totalmente destruída por causa de meias verdades ensinadas pela Igreja e que, segundo elas, tiveram um vislumbre da Graça de Deus à partir de alguma postagem deste blog.

E digo o que escrevi acima não por autopromoção ou por autoconfirmação (Deus é testemunha), mas por defesa, escrevi para explicar a razão dos meus atos a quem pede (I Pedro 3:15).

A seguir você disse que se sente enojado em ver a comunidade cristã perdendo seu tempo com o que foi escrito ao Malafaia. Eu tenho dúvidas sobre o que você quis dizer neste trecho, mas se você se refere ao fato de que mais de 90% dos comentários recebidos sobre esta carta terem sido de concordância ao meu ato, bem, talvez este fato devesse gerar em você algo diferente do que “nojo”. Talvez eu esteja correto, não? Você chegou a considerar esta possibilidade? Talvez eu não esteja tão errado assim em escrever uma carta expondo minha indignação contra a prática antibíblica de um pastor. Talvez a sinceridade seja uma boa virtude.

Eu me expressei contra uma prática que, acredito que seja sua opinião também, não concorda com os princípios do Evangelho. Talvez meu erro tenha sido me expressar com “vulgaridade e torpeza” (segundo suas palavras), mas, pergunto: onde eu fui vulgar ou torpe na carta que eu escrevi ao Malafaia? Eu fui, sim, irônico, sarcástico, em alguns momentos apaixonado (o que você interpretou como "sensacionalismo", enfim), mas, vulgar?, torpe?, onde?

A palavra mais forte que eu encontrei em minha carta ao Malafaia (eu a li novamente buscando vulgaridade ou torpeza lá) foi “babaquice” que, convenhamos, exprime bem a atitude de um pastor de chamar de “trouxa” quem oferta com amor sem segundas intenções.

E aqui você demonstrou considerar um erro se referir de forma tão vulgar (vulgar, onde?) “a um irmão, que pecando ou não, não somos nós que julgaremos”. Bem, eu discordo totalmente de você. Primeiramente, ninguém - absolutamente ninguém - está acima da crítica. Paulo repreendeu Pedro, seu líder, em Antioquia (Gl 2:11-14). Paulo disse que “enfrentou Cefas abertamente, porque ele se tornara digno de censura” (v. 11). Vê, Júnior, como a crítica (até as mais “fortes” em momentos corretos) é amparada pela Bíblia?

Quem fará o julgamento final é Deus, mas, será que até lá eu devo me calar se eu ver algo “digno de censura”?.

A seguir você me acusa de ter “agredido verbalmente aqueles que em nome de Jesus realizam grandes obras”. Bem, existem alguns erros nesta frase: primeiro, eu não agredi verbalmente Silas Malafaia, eu o critiquei, pedi a ele razões que justificassem a salada antibíblica da unção dos 900 reais; segundo, “aqueles” é gente demais e, até onde eu conheço o conteúdo do meu blog, a única pessoa para a qual eu escrevi uma carta diretamente, e criticando, foi o pastor Silas Malafaia. Ademais, o fato de alguém realizar “grandes obras” não o torna imune a críticas, quando ele merecer e, convenhamos, pela palhaçada da “unção dos 900 reais”, o Silas mereceu ouvir um bocado.

Você começa o parágrafo seguinte dizendo que Deus se sente desconfortável “ao ver esta situação”. A qual situação você se refere: à unção dos 900 reais ou às críticas que o Malafaia recebeu? A “discrepância que ocorre diariamente no meio evangélico” se refere à postura do pr. Silas ou à minha crítica a ele? Acredito, posso estar enganado, que o descontentamento de Deus, segundo sua visão, é em relação às minhas “palavras vulgares ao homem de Deus que não pode ser criticado”. Bem, se Deus está desconfortável por um lado, por outro (acredito) Ele está orgulhoso, pois fui sincero em minhas críticas e em momento algum eu agi em desconformidade com a maneira pela qual eu entendo o Evangelho.

A seguir neste parágrafo você “pisa na jaca”, como se diz aqui em Minas Gerais, e diz algo muito infeliz. Você diz que eu possuo um pensamento do tipo “Vou tentar destruir a vida de quem hoje?”. Bem, eu me conheço o suficiente para dizer que isto não é verdadeiro. O meu blog não dá margem para que alguém chegue a esta conclusão. Mas, se você quiser sustentar esta acusação, te convido a me mostrar outras postagens do meu blog onde eu tentei destruir a vida de outras pessoas. Aliás, em qual ponto, na carta que eu escrevi ao Malafaia, é possível enxergar uma tentativa de destruição de vida?

No parágrafo seguinte você disse que, pelas respostas aos comentários subseqüentes à carta ao Malafaia, eu demonstrei que minha real intenção era desmoralizar e destruir o pr. Silas. Em primeiro lugar, não é necessário que ninguém tente desmoralizar o Malafaia, ele próprio já faz isto consigo mesmo às vezes, como em pregações como a da "unção dos 900". Em segundo lugar, novamente, eu me conheço o suficiente para saber que não é minha intenção, destruir ou desmoralizar o pr. Silas. O que eu quero destruir (ou, como o nome do blog sugere, “desconstruir”) é o câncer maligno que se infiltrou e se alastrou por praticamente todos os ramos da Igreja Evangélica, transformando-a em algo vergonhoso à luz de varias questões.

No penúltimo parágrafo você disse que poderia enumerar uma série de passagens bíblicas que condenariam minha ação, mas, você não o fez, pois eu sou uma pessoa orgulhosa, e Deus resiste aos orgulhosos. Bem, você não me conhece, mas orgulhoso eu não sou. Se existirem passagens na Bíblia que dizem que não devemos criticar quem é digno de censura, me mostre, pois eu não conheço. Ainda neste parágrafo você diz que o pr. Silas vai continuar “ganhando almas para Jesus”, gostando eu dele ou não. Sobre esta frase eu gostaria de fazer dois comentários: a) Silas Malafaia não ganha nem deixa de ganhar almas para Jesus – tal expressão não existe na Bíblia, a qual deixa muito claro que a obra de Salvação é iniciada, levada a cabo e concluída em nós pelo Espírito Santo; b) eu jamais disse que não gosto do Silas Malafaia – na verdade, eu o considero um dos pastores mais inteligentes do Brasil, e sei que muita coisa ele tem feito pelo Evangelho em nosso país. Eu apenas detestei, e detestei com todas as minhas forças, ver este pastor inteligente (e que antes defendia o Evangelho Simples) se vendendo ao Evangelho de Mamom.

Você finaliza sua carta da mesma forma como eu finalizei minha carta ao Silas, dizendo que foi sincero no que escreveu e que sua carta veio de um sentimento de desabafo. Bem, como você usou as mesmas palavras que eu usei, senti certo sarcasmo no ar, como se o que você disse não representasse o sentimento que você tem de fato. Mas, enfim, eu não o censuro por ter me escrito e me criticado, aprecio sua atitude e desejo de coração que todos os evangélicos tivessem o mesmo sentimento que você: coragem para escrever sobre o que o incomoda.

Em certo sentido, Júnior, eu te invejo. Pois ambos escrevemos à pessoas cujas atitudes nos incomodaram, você, porém, recebeu uma resposta direta e (penso) respeitosa. Já eu não recebi nenhuma. Silas respondeu a todos os seus críticos de uma vez só, dizendo: “não tô nem aí para você crítico hahaha! Sabe por quê? Porque quem critica não faz nada. O crítico geralmente é um recalcado que tem inveja do sucesso dos outros” (sendo Silas Malafaia um grande crítico em relação a inúmeros assuntos, me pergunto se ele se enquadra nesta definição).

Prometo reler suas palavras com calma depois, me confrontar com elas e ver se de fato preciso mudar em algumas posturas.

Em Cristo,


Eliel Vieira
eliel@elielvieira.org

Creative Commons License
DESCONSTRUINDO por Eliel Vieira está licenciado sob Creative Commons Attribution.


4 comentários:

Anderson Faria 28 de novembro de 2009 05:17  

Desse comentário creio haver algo de positivo ou de propício para tirarmos como lição, Eliel. Talvez o irmão enfatize sua indignação pelas críticas feitas ao pr. Silas Malafaia e sua ligação com a Teologia da Prosperidade, mas entendo que o teor delas nos edifique a prosseguirmos em trabalhar com qualidade e com responsabilidade pelo Reino enquanto estivermos neste tempo e neste mundo, alertando aos incautos e aos que começam a caminhada cristã. Somos (e devemos ser) luzeiros neste mundo, e se não o fazemos cooperamos para as obras das trevas que residem nestes dias. Aos irmãos e irmãs que criticam, um apelo: que sejam mais bereianos e menos laodiceianos.

Giovani 30 de novembro de 2009 06:37  

Entendo a indignação do irmão a rspeito da carta ao Silas, mas vejo nele uma inexperiência e sensação que já passei. Me parece que ele está mais familiarizado e alicerçado em pregadores como o Silas do que no próprio Jesus, afinal será que esse irmão defende Jesus e o evangelho com o mesmo fervor diante dos críticos? Como um blog que se dá o trabalho de traduzir William Craig e Dawkins pode ser considerado negativo ao evangelho por um estudante universitário? Espero que o irmão reavalie o que está em questão.

Thiago 8 de dezembro de 2009 06:12  

Humm 10 a 0 pro Eliel? ^^

Os que estão lá no topo sempre tem pessoas que o justifiquem...

Isso não é de hoje, mais uma vez parabens as sábias palavras meu camarada (Eliel)

E indo contra as palavras do Jr.
eu sinto nojo das pessoas que tentam ocultar os erros de seus líderes ou grandes líderes religiosos...

Pq a gente nunca vê isso ocorrendo com membro novo da igreja ou pessoas simples?

Se elas erram não é somente o líder, mas a comunidade inteira apontando o dedo para "o patinho feio"

Pq isso não ocorre com os lideres?
Puxa-saquismo? Medo de criticar "o anjo da igreja"? Falta de opinião própria???

Vai saber...

Thiago Lopes

Eneida 11 de dezembro de 2009 18:50  

Ora, ora... A mocinha acusa o autor do blog, joga pedra, julga sem conhecer e depois fica "ofendida" com a resposta q recebeu? E ainda tem quem tome as dores dela? PelamordeDeus, ela queria o q de volta depois de tudo o q ela falou? Flores e abraços? Como diz a "sabedoria popular": "Quem semeia vento, colhe tempestade". E como diz Jesus Cristo: "Como quereis q vos façam, fazei vós também" e tb: "Aquilo q o homem semear, ele ceifará". Prontofalei.

Desculpem se pareci rude. Mas tem coisa q não dá p/ aguentar.

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